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Mensagem por Lourival soldado cristão Ter 22 Abr 2014, 20:52

Considerações sobre uma matéria da Revista da Fé em alusão à Congregação Cristã no Brasil



Considerações sobre uma matéria da Revista da Fé em alusão à Congregação Cristã no Brasil Logoicp
Instituto Cristão de Pesquisas



 



Texto enviado por um irmão da Congregação Cristã ao meu email particular, em resposta ao pastor Natanael Rinaldi do Instituto Cristão de Pesquisas - ICP, a respeito de uma máteria  com o seguinte título polemista: “Sete pontos que revelam o caráter exclusivista da CCB” .


Irmão Hélio, conforme conversamos anteriormente, estou enviando minha refutação à matéria do Pastor Natanael Rinaldi, colaborador do CACP, confira:




REFUTANDO A “REVISTA DA FÉ – REVISTA DE APOLOGÉTICA DO INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS – ICP – ANO 12 – Nº 91 – MAIO/JUNHO DE 2011”.


 


Esta refutação diz respeito à página 52, sobre o tópico “Sete pontos que revelam o caráter exclusivista da CCB” de autoria do então presidente pastor Natanael Rinaldi.


 


Vamos aos questionamentos:


 


1.DA IRMANDADE:


 


De início, o autor faz alusão há uma suposta ‘Lista secreta de ensinamentos’(?), além de incutir espuriosamente o vocábulo ‘secreto’(?) se desmente ao afirmar que os devidos ensinamentos são publicados (publicação) da CCB! Sendo ensinos publicados ao público de crentes, torna-se espúrio, ilegítimo, irrelevante o argumento de que tais ensinamentos são... ‘Secretos’(?). O autor, ao que parece, está mais por fora do assunto do que cotovelo de caminhoneiro. Sobre o apontamento de que “quem não está na doutrina não é considerado como irmão, nem tem liberdade nos cultos”, o autor bem que poderia visitar – como pentecostal – alguma igreja Batista fundamentalista para saber se os mesmos o tratarão como “irmão” que esteja na “doutrina” e ainda conceder-lhe alguma “liberdade” nos devidos cultos. 

 

Não pára por ai, sobre essa suposta “irmandade” entre as denominações, o Dr. Aníbal Pereira Reis (que é batista) diz o seguinte:


 


É um jardim de aclimação! O jardim de aclimação da convivência pacífica de todos os “bichos.”  ” (Pereira Reis, Aníbal – Católicos Carismáticos e Pentecostais Católicos, pág. 33, Edições Caminho de Damasco Ltda, 1982, S. Paulo, Brasil).


 


E mais: “Esse clima de ecumênico jardim de aclimação onde todos se misturam na indiscriminada mistura de todas as doutrinas, facilita enormemente as pretensões ecumenistas do sumo pontífice vaticano. Aliás, os propugnadores do ecumenismo evangélico, de tão idiotas, nem avaliam a riqueza da contribuição com o seu ecumenismo evangélico por eles oferecida ao ecumenismo concentracionário do Vaticano. Dissolvendo-se a postura firme dentro dos muros denominacionais, arrebentam-se as comportas através de cujos rombos penetram os ardilosos representantes do “papa”.”(Pereira Reis, Aníbal – Católicos Carismáticos e Pentecostais Católicos, pág. 35, Edições Caminho de Damasco Ltda, 1982, S. Paulo, Brasil).


 


Segundo consta no mesmo livro, o Dr. Aníbal escreveu que “O Jornal Batista” de 27-09-1970 o elogia da seguinte maneira: “Tendo deixado um pastorado local, em são Paulo, para dedicar-se a esse trabalho mais amplo de evangelização, o Dr. Aníbal precisa ser mais usado por nossas igrejas. Nesta hora da evangelização é um dos mais extraordinários pregadores que conhecemos”.


 


Vejamos o que escreveu este ‘irmão’(?) dos pentecostais e ‘extraordinário pregador’ batista:


 


Quem é envolvido pelos acenos pentecostalistas e lá permanece ou é desonesto e se sente bem entre os desonestos, ou é um psicopata ou masoquista. Um crente legítimo e de mente equilibrada lá não permanece porque não pode permanecer”. (Pereira Reis, Aníbal – A Segunda Bênção, pág. 270. Edições Caminho de Damasco Ltda, 1982; S. Paulo – Brasil).


 


Será que os evangélicos pentecostais são tratados como “irmãos” por esse escritor batista, frente às provas apresentadas? Será que esse ‘extraordinário pregador batista’ trataria seus irmãos de “desonestos, psicopatas ou masoquistas, crentes ilegítimos e de mentes desequilibradas”? – Claro que não! Isso está reservado apenas aos ‘pseudos-irmãos’, os pentecostais! Será que V. Senhoria como pastor e pesquisador , desconhece estes fatos? Sugiro que como apologista colaborador do CACP, faça algo a respeito dos batistas não pentecostais, virando seus canhões a eles à semelhança que faz com a CCB.


 


2. DO JUGO DESIGUAL.


 


Usando-se de sofismas, o devido autor dá um sentido que não existe no devido ensino apontado pela CCB. O jugo desigual em que a CCB fundamenta seu ensino diz respeito à 2Timóteo 6.14,16, e se refere à sociedade com infiéis em negócios desta vida e em enlaces matrimoniais. Tal passagem diz respeito aos descrentes, a não nos associarmos com eles conforme o ensino da devida passagem. Como o mesmo fez uma ilação ao ensino supracitado, digo-lhe que “infiéis” estão presentes fora e dentro dos redutos evangélicos, inclusive na CCB, são joios no meio do trigo!


 


No tocante à “comunhão” de uma igreja com outra, tal sociedade não há nem mesmo entre os redutos batistas, pois em 1965, entre os mesmos, uns excomungaram os outros por estes aderirem ao pentecostalismo, confira:


 


Porém a intransigência dos reavivalistas foi tanta, que precisou ser resolvida naquela convenção. Decidiu-se então pela exclusão da comunhão as igrejas renovadas. Só naquele ano mais de trezentas igrejas se rebelaram e tiveram que ser excluídas.” (Stefano, Gilberto – A Origem – Descrevendo a História dos Batistas, dos Católicos, dos Protestantes e dos Pentecostais; pág. 166, Imprensa Palavra Prudente, 2ª Edição 2006, Marília – São Paulo – Brasil).


 


Será que estes batistas consideram os fundadores das Assembleias de Deus, como irmãos? Sim, mas veja lá que apenas na qualidade de... “Pseudos-irmãos”:


 


Nessas reuniões havia estranhas línguas e estranhos ruídos. Alguns membros da igreja começaram a adotar as ideias dos falsos irmãos.” (Stefano, Gilberto – A Origem – Descrevendo a História dos Batistas, dos Católicos, dos Protestantes e dos Pentecostais; pág. 160, Imprensa Palavra Prudente, 2ª Edição 2006, Marília – São Paulo – Brasil).


 


E mais:


 


“Hoje em dia, os crentes pentecostais e os membros das ADs se aliam em jugo desigual com os incrédulos e as falsas religiões, a fim de promoverem a paz mundial e o Ecumenismo, para o fortalecimento da igreja (mundial).” ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]).


 


Destarte, prezado, é falha sua tentativa de passar uma impressão de irmandade entre evangélicos. À semelhança dos jesuítas que buscavam supostos heréticos para apresentá-los ao público, seus escritos atacam a CCB por não fazer parte da sua cartilha teológica. Paciência, papel aceita tudo.


 


3. DOS SÁBIOS E ENTENDIDOS.


 


Sobre quem eram os “sábios e entendidos”, o ilustre pastor Natanael precisa de fontes documentais para embasar seu “ex-tudo”, sendo assim, irei ajudá-lo: - Segundo o escritor Gedeon Alencar - presbítero da Assembleia de Deus - esta ênfase já possui uma dona: 

 


“Porque a AD é perseguida? Porque é verdadeira. Em repetidos textos, há o seguinte raciocínio: A Igreja Primitiva que aparece em Atos dos Apóstolos era perseguida? Sim, então a AD também deve ser. Quem perseguia a igreja? Os doutores da lei, os religiosos oficiais, os sábios, os homens de poder, os pecadores. Quem está perseguindo a mensagem pentecostal hoje? Os pastores formados em seminários (batistas, presbiterianos etc.), os religiosos oficiais (na Suécia, os luteranos; no Brasil, os padres), os sábios (jornalistas), os poderosos (fazendeiros), os pecadores (bêbados, arruaceiros). Esta é a leitura, como conseqüência da ênfase experiencial anterior, que os assembleianos fizeram da perseguição.” (Alencar, Gedeon – Assembleia de Deus – Origem, Implantação e Militância (1911-1946); pág. 83. Arte Editorial, 1ª Edição: julho/2010 – São Paulo, SP – Brasil).

 


A identificação dos “sábios e entendidos” como sendo as “denominações evangélicas”, é de autoria das Assembleias de Deus, conforme citado acima. Os “pequeninos”, eram os assembleianos, afinal ‘somente’ (?) eles tinham a mensagem “verdadeira”, confira:

 


“Seu discurso é o único verdadeiro52.” (Alencar, Gedeon – Assembleia de Deus – Origem, Implantação e Militância (1911-1946); pág. 49. Arte Editorial, 1ª Edição: julho/2010 – São Paulo, SP – Brasil).


Na mesma página, em nota de rodapé, o número “52” sobrescrito na palavra “verdadeiro,” explica-se:

 


“ 52 O nome do primeiro jornal é ”Voz da Verdade”, o seguinte “Boa Semente”, nada mais sintomático. Aliás, há seguidos “testemunhos” de ex-batistas, ex-presbiterianos, ex-adventistas, agora pentecostais, admitindo, enfim, terem encontrado a “verdade completa”. 

 


Ao veicular esse tipo de mensagens em seus jornais, os assembleianos incutiam com isso que as demais igrejas “protestantes e evangélicas” propagavam uma mensagem ‘INCOMPLETA, FALSA’! Não seria isto o que V. Senhoria chama de... CARÁTER EXCLUSIVISTA

 


No tocante à citação que alguns da CCB fazem a Mateus 11.25, interpretando-a como sendo os ‘sábios e entendidos’ pessoas de outras denominações, será que V. Senhoria ignora que muitos destes há que nem mesmo crêem na Bíblia como sendo Inspirada por Deus, Infalível e Inerrante? Desconhece V. Senhoria que muitos “sábios e entendidos” das Escrituras não crêem na Divindade do Filho de Deus, não crêem na Trindade Santa, na atualidade dos dons espirituais atribuindo tais manifestações aos demônios, etc., etc.? 

 

Quem eram os escribas e fariseus, senão os maiores estudiosos de Bíblia daquele tempo, mas que as coisas do alto lhes estavam “ocultas”? Portanto, seria amadorismo não reconhecer que entre alguns eruditos evangélicos e protestantes, as coisas do alto lhes estão ocultas e, em seus desvaneios “não sabem nem o que dizem nem o que afirmam, estando debalde inchados em sua carnal compreensão”. Se o que digo não é verdadeiro, a CPAD não teria publicado sobre “ventos de doutrina” propagados por teologias deturpadas, o seguinte:


 


Embora saiba, por observação, que ousadia, coragem, espírito pioneiro, iniciativas novas e especialmente muita prudência são virtudes especiais do evangélico tradicional das Assembleias de Deus, tenho a absoluta certeza de que necessitamos redescobrir a Palavra de Deus que, infelizmente, vem sendo substituída em alguns de nossos púlpitos.” (Manual de Doutrina das Assembleias de Deus no Brasil – Elaborado pelo Conselho de Doutrina da CGADB, págs. 7,8; CPAD, 4ª Edição 2001, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).


 


Continuando, ao falar de certos teólogos, Spurgeon afirma:


 


“Certos teólogos de hoje não crêem na existência de Satanás. É estranho que filhos não creiam na existência do próprio pai.” (C. H. Spurgeon).


 


 4. DA VISITAÇÃO ÀS OUTRAS IGREJAS.


 


O nobre e ilustre debatedor deveria apresentar como prova documental o suposto ‘ensino’(?) da CCB onde se afirma – segundo ele – que é ‘pecado de morte se opor à CCB’(?). Como advogado que é, suponho que o mesmo saiba que ao acusador cabe o ônus da prova. Sobre visitar outras igrejas, é inegável que os “ex-tudos” elaborados contra a CCB tem um alvo específico, o de proteger as ovelhas lideradas por esses pastores para que não venham a VISITAR a CCB para ali não permanecerem, tais absurdos proferidos contra a mesma incute na mente de suas membresias os disparates refutados. Como prova, cito o seguinte livro escrito por líderes evangélicos, estes afirmam a todos que ir para a CCB é ‘cair da graça’(?):


 


Por amor aos meus filhos, e a todos aqueles que não quero ver caindo da Graça do nosso Senhor, e enfileirando no engodo desta denominação, dedico este livro.” (Amaral, José – A Igreja do Véu – Igreja ou Heresia? Toda a verdade sobre a Congregação Cristã no Brasil. Pág. 5; 4ª Edição, Goiânia 2001).


 


Não se pode negar que as igrejas desses pastores têm perdido muitos de seus membros para a CCB ao visitarem-na, preferem ficar a voltar de onde saíram. Em minha cidade, por exemplo, três (3) presbíteros e uma (1) missionária visitaram a CCB e afirmam terem recebido o chamado do Senhor para permanecerem alí como membros. Continuando, o mesmo se alonga em suas verborragias sem ao menos citar provas documentais para dar embasamento às suas acusações inócuas, um verdadeiro blá-blá-blá que não acaba mais. Uma apologia autêntica, confiável, no mínimo, deveria estar acompanhada com os devidos apontamentos documentais da igreja, coisa que deixa muito a desejar!  Sobre a calúnia levantada contra a CCB, de que a mesma ‘declara’(?) que manifestações espirituais em igrejas diferentes da CCB são operadas por ‘espíritos mundanos ou demoníacos’(?), esse pastor apenas manifesta a insistência em INJURIAR uma igreja de RESPEITO! No mínimo, uma acusação de tamanho porte deveria estar acompanhada – responsavelmente - com a devida prova documental. Nada mais é do que Erística em ação, argumento falacioso, espúrio, ilegítimo! Refugio-me nas palavras do Mestre:


 


Bem – aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” (Mateus 5.11,12).


 


O pastor Natanael deve ter perdido o endereço da acusação infundada, sobre manifestações espirituais em outras igrejas como não vindas de Deus, não são ditas pela CCB, mas aqui:


 



“Não temo afirmar que o falar em línguas desses crentes das ADs e de outros pentecostais não é de Deus, mas de outra fonte, talvez psicológica ou demoníaca.” ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]).

 

5. DAS DECLARAÇÕES DE FÉ.


 


Como é de costume, continua acusando sem as devidas provas. Gostaria que o mesmo apontasse algum escrito oficial da CCB que chama as ‘declarações de fé’ dos crentes evangélicos de ‘estranha fé’! Levantar Falso Testemunho é pecado. Ainda não o vi explicar ou refutar a declaração de fé da CCB, pois a mesma “Revista Defesa da Fé” afirma ser Ortodoxa! Falta de equilíbrio é o que não falta nos argumentos desse pastor. Quanto em dizer que a “letra mata”, o mesmo deveria saber que “letras” despidas de veracidade se apóiam na mentira, quem usa desse artifício ficará do lado de fora da cidade santa (Apocalípse 22.15).


 


6. DA PROIBIÇÃO DE LEITURA.


 


Uma das práticas comuns às seitas é torcer o sentido das palavras para tentar ‘provar’(?) suas ideologias. É o que fez o devido autor ao tentar ‘explicar’ os ensinamentos da CCB. Vejamos o que a CCB ensina acerca de literaturas religiosas:


 


“O povo de Deus não tem necessidade de freqüentar outros cultos e nem de ler leituras religiosas de DIFERENTES PRINCÍPIOS.” (CCB, Resumo da Convenção Realizada em Fevereiro de 1936, pág. 12). – A ênfase é minha.


 


Como se pode ver, o ensino se refere a “cultos e leituras religiosas” de DIFERENTES PRINCÍPIOS! Aliás, o título do devido ensino é “CULTOS-LEITURAS ESTRANHAS”. Aliás, por não ter esse mesmo cuidado com o rebanho, igrejas há que seus membros estão engolindo goela abaixo “modismos revestidos de misticismo e superstição”, ficando expostas aos “movimentos espúrios, às teologias deturpadas e às falsas revelações.” 

 


O grande pregador batista, intitulado por muitos de “príncipe dos pregadores”, gostava de bons charutos, veja o que ele ensinou aos crentes:


 


“Meu professor de religião da faculdade, o saudoso M.B. Jackson, costumava sair da sala de aula durante as provas. Com o cachimbo na mão, dizia: “Se precisarem de mim, estarei na escada, enviando ofertas queimadas a Deus”. Essa é uma boa perspectiva. Quem fuma charutos gosta de ver a fumaça subir. Pense nisso como um holocausto de ação de graças ao Criador de todas as coisas boas.” (C.H. Spurgeon).


 


Tem mais: “São ventos de doutrinas, mas eles estão conseguindo arrancar do coração dos crentes o que deveriam ser sólidas convicções. E por que essas convicções se tornaram tão frágeis? Porque nossos crentes – e até alguns líderes – se acostumaram a escutar e a reproduzir tudo o que lhes chega aos ouvidos como Palavra de Deus sem confrontar o que estão ouvindo com o texto sagrado. Assim, a sua fé enfraquece e as nossas igrejas ficam expostas aos movimentos espúrios, às teologias deturpadas e às falsas revelações.” (Manual de Doutrina das Assembleias de Deus no Brasil – Elaborado pelo Conselho de Doutrina da CGADB; CPAD, 4ª Edição 2001, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).


 


E mais, por darem atenção às leituras estranhas por falta de “prioridade” à Santa Escritura, lamenta-se:


 


A Palavra de Deus está ficando em segundo plano em nossas reuniões.” (Manual de Doutrina das Assembleias de Deus no Brasil – Elaborado pelo Conselho de Doutrina da CGADB; pág. 8, CPAD, 4ª Edição 2001, Rio de Janeiro, RJ, Brasil).


 


Este chapéu não nos serve!


 


7. DA APOSTASIA DA IGREJA.


 


Como de costume, o devido pastor está faltando com a verdade ao incutir - maldosamente -que a CCB ensina que a restauração da igreja se deu em 1910. Nada há na história da fundação da CCB que registre isso, razão de o autor, em suas verborragias não fazer nenhuma citação documental. Aliás, na história da CCB consta que pessoas de outras denominações eram salvas, e isto, antes do sofismático argumento incutido por ele; muito antes de haver CCB, confira:


 


“No ano de 1898, o Senhor salvou o irmão Giuseppe Beretta por meio dos Metodistas Livres, americanos, o qual após algum tempo uniu-se conosco, Presbiterianos italianos.” (Histórico da CCB).


 


O histórico da CCB contraria diametralmente a engendrada falácia. Em contrapartida, não se pode fazer salada misturando verdade e mentiras, batendo-as em liquidificador para oferecer ao público. A Edição anterior da mesma revista “Defesa da Fé” apresentou argumentos equilibrados. O mesmo não se deu com os argumentos apresentados pelo ilustre pastor Natanael Rinaldi, ao dar continuação no devido estudo. A Revista anterior mostrou a diferença gritante entre a CCB e as seitas, cuja conclusão foi:


 


Assim, a despeito de algumas práticas de importância secundária, consideramos improcedente classificar a CCB como um movimento sectário, cuja implicação principal seria a ausência de salvação dentro do grupo.” (Defesa da Fé – Revista de Apologética do Instituto Cristão de Pesquisas – ICP, pág. 41 – ano 12 – Nº 90 – março/abril de 2011).


 


Posteriormente, o V. Senhoria elaborou várias matérias contra a CCB taxando-a de ‘denominação’(?), mas o Instituto Cristão de Pesquisas (ICP) - do qual já foi presidente - taxa tais estudos de IMPROCEDENTE!


 


“Os homens, para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade.” (C. H. Spurgeon).

 


“A verdade e o amor são fatores principais quando se faz apologia e se fala da fé alheia.” (David Kauphan).http://doutrinacristaccb.blogspot.com.br/2012/11/consideracoes-sobre-uma-materia-da.html
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